Há 9 anos
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Teoria do Foi lindo o momento.
O sentimento que mais gosto, não sei o nome. Mas suspeito que a gente só o sinta em uma época da vida: quando não se é muito velho pra começar e nem muito novo ao ponto de não saber onde está seu nariz.
Eu nem ao menos sei explicar esse sentimento doido, mas sei que ele tem gosto de juventude liberta e sangue a alta velocidade. Traz adrenalina e emoções e o melhor de tudo faz a gente se sentir vivo. Toda vez que eu me lembro desse sentimento o associo a Emilia do sítio do pica-pau amarelo(coisasquesóaLarissafaz.com.br)... não me peça lógica nessa lembrança, mas tenho a suspeita de que seja porque a boneca-de-pano-falante-super-inteligente, vive fazendo de tudo a sua volta uma simples traquinagem mas não deixa a mágica sair dali hora nenhuma.
Acho que isso, quando se vive surpreendendo-se a cada minuto com as ondas de acontecimentos que a vida nos proporciona sem procurar achar o defeito, mas valorizando a surpresa, o inesperado a gente se sente jovem, pronto pra saber mais, descobirir mais e corre pra dar um abraço na vida porque já começa a sentir a saudade(esse tipo de saudade é aquele que abre um sorisso na gente, sabe?) que vamos ter quando impedidos pelo tempo lembrarmos de como é mágico descobrir a vida.
Acho que esse tipo de sentimento mágico da vida tinha de virar figurinha do chocolate surpresa(que tem gosto de infância): shows da vida!
É como diria uma amiga minha: foi lindo o momento!
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